sexta-feira, 28 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
# 50 tons - Minhas primeiras impressões e BC ♥
Participo algumas vezes das BC da amiga Flávia Lino do blog http://eu-tublogamos.blogspot.com.br,
e já que estou começando o 3° livro da Trilogia, vou deixar minha impressão.
Confesso que nem sabia do que se tratava este livro, comecei a ler quando minha cunhada me emprestou e disse que era muito legal.
Realmente não é o tipo de leitura que gosto, ou que me chama atenção, mas comecei a ler pois senti que tinha assumido um compromisso com ela e iria até o fim pra não fazer feio.
Achei o livro muito fútil, confesso que pulei muitas partes, e as vezes ficava cansada de tanto sexo.
Porém ao ver um comentário de um sexólogo, em que analisava, as entrelinhas da história, tentei ver e entender de outra forma. Trata-se do que realmente no fundo queremos, um homem milionário, lindo, educadíssimo, requintado, que resolva todos os problemas para nós, não precisando cansar nossa pele com nada, a não ser agrada-lo. Mas sinceramente, em muitos momentos quiz mesmo que ela desse "um pé na bunda" dele, pronto... disse! Ao meu ver ela não passa de um objeto particular de seu amo.
Terminei o primeiro, e me arrastei lendo o segundo, também de muito sexo e poucas decisões ou revelações importantes. Acho que nada, pra mim, justificou os atos ou desejos do sr Cristian Grey. Agora já que vim até este ponto é uma questão de honra vou começar o terceiro, já faz 2 semanas que estou com ele e ainda não tive interesse em abri-lo.
Acho que a sedução é a parte mais gostosa de uma relação, acho também que uma mulher deve ser tratada com todos os mimos, afinal somos mulheres sensíveis e delicadas, mas também somos amigas, companheiras, e estabelecemos um equilíbrio fundamental em uma relação, temos sentimentos, vontade própria, somos ágeis e inteligentes. Queremos ter prazer mas também damos muito prazer.
terça-feira, 18 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Crônica do Amor
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
(Arnaldo Jabor)
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
(Arnaldo Jabor)
segunda-feira, 10 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Bolo de milho e fubá.

Bolo de milho e fubá.
6 gemas, claras separadas
200 gr manteiga
2 xic. chá açucar
1 lata de milho com a água
1/2 vidro de leite de côco ( a outra metade é para calda)
1 xic chá farinha de trigo
1 e 1/2 xic. fubá
1/3 xic. chá queijo
1/2 xic. chá óleo
1 colher sopa de fermento
erva doce opcional
Bater o milho com a água no líquidificador, reservar. Na batedeira bater as gemas a manteiga e o açúcar,
até ficar um creme, depois colocar o milho e o restante dos ingredientes, deixando o óleo e o fermento por último, após misturar todos estes ingredientes retire da batedeira e misturar as claras batidas em neve, delicadamente. Coloque na forme e levar para assar. Ao retirar molhe com uma calda (opcional), feita com:
1xic. açúcar
1xc. água
1/2 vidro de leite de côco que sobrou.
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